Na próxima quinta-feira, 18 de fevereiro, o Instituto Federal Catarinense realizará o evento “Inclusão e diversidade no IFC: o papel dos núcleos inclusivos”, com transmissão online pelo canal oficial do IFC no YouTube, a partir das 19h.
Segundo os organizadores, esse encontro virtual tem como objetivo apresentar as ações e os núcleos do IFC criados a partir da Política de Inclusão e Diversidade. Atualmente, o Instituto possui na reitoria e em seus campi os núcleos de Acessibilidade às Pessoas com Necessidades Específicas (Napne); de Estudos Afrobrasileiros e Indígenas (Neabi) e de Estudos de Gênero e Sexualidade (Neges). Além desses, os campi podem criar outros núcleos de acordo com suas características e também participam do Comitê e Conselho de Inclusão e Diversidade.
Para falar sobre a importância da construção de uma instituição inclusiva, a palestrante convidada é a professora da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), antropóloga Miriam Pillar Grossi, coordenadora do Núcleo de Identidades de Gênero e Subjetividades (NIGS), que desenvolve pesquisas em redes nacionais e internacionais nos campos dos estudos de gênero, sexualidade, políticas públicas, educação e diversidades, história da antropologia e metodologias de pesquisa qualitativas.
Evento “Inclusão e diversidade no IFC: o papel dos núcleos inclusivos” é gratuito e aberto à toda comunidade. Para participar não é necessário se inscrever, basta acessar o canal oficial do IFC no YouTube.
Sobre a palestrante: Miriam Pillar Grossi é professora titular do Departamento de Antropologia da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Doutora em Antropologia Social e Cultural pela Universidade de Paris V, com estágios pós-doutorais em universidades prestigiadas. Atua no Programa de Pós-graduação Interdisciplinar em Ciências Humanas e nos cursos de graduação em Antropologia e Ciências Sociais da UFSC. Foi coordenadora do Instituto de Estudos de Gênero da UFSC em 2013/2015 e em 2017/2020. Ex-editora da Revista Estudos Feministas (1999/2001) e membro de conselhos editoriais de revistas no campo dos estudos de gênero e antropologia. Coordenadora do Núcleo de Identidades de Gênero e Subjetividades (NIGS), que que em seus 30 anos de existência, tem desenvolvido pesquisas em redes nacionais e internacionais nos campos dos estudos de gênero, sexualidade, políticas públicas, educação e diversidades, história da antropologia e metodologias de pesquisa qualitativas.
Texto: Cecom/Reitoria/Rosiane Magalhães
Arte: Cecom/Reitoria/Poliana Souza